Gestão dá Vida

O Projeto Gestão dá Vida tem como principal objetivo melhorar o processo de doação de órgãos e tecidos em hospitais com elevado potencial de ocorrência de morte encefálica no Brasil. Suas primeiras aplicações foram no Estado do Rio de Janeiro e conseguiram em apenas três meses dobrar o desempenho do melhor hospital notificador do Estado, o Adão Pereira Nunes.

Nossos voluntários e profissionais intencionam conscientizar mais pessoas para que conversem com seus familiares sobre a intenção da doação. Queremos que o sucesso do projeto permita criar um referência para que o projeto se espalhe pelo Brasil e depois pelo mundo.

Para que o principal objetivo seja alcançado, será implementado um quadro baseado na sistemática da gestão à vista. Este quadro tem como função essencial melhor informar ao corpo médico e outros envolvidos quais são as medidas necessárias para que o processo de doação seja melhor coordenado no dia a dia e seja sobretudo, continuamente aprimorado. Os materiais utilizados pelo projeto são totalmente reutilizáveis por qualquer hospital e estão disponíveis para os interessados que solicitarem.

Para que mais e mais pessoas conversem com suas famílias, o projeto visa disseminar práticas de solidariedade e esperança na continuidade da Vida. Assim, realizamos diversas ações de mobilização e conscientização social que mostraram o quão importante e bela é a atitude de comunicar aos familiares a intenção de doação de órgãos.

O Projeto Gestão Dá Vida busca como resultados

A diminuição do tempo de espera na fila de transplantes e a redução do sofrimento de pacientes e seus familiares.

O aumento no número de órgãos efetivamente doados para transplante.

Gestão

Com o uso de conceitos e ferramentas de Gestão, simples, mas efetivas, e como consequência de nossas ações, haverá um beneficio social, econômico e cultural para as famílias brasileiras. Elas, ou melhor, nós contaremos com o retorno de um ser humano, um familiar amado, à dinâmica ativa do lar, o Estado cumprirá melhor seu dever e, ainda, reduzirá gastos com a manutenção dos pacientes em fila. Mas o mais importante: mais e mais pessoas serão salvas e terão suas vidas doadas de volta.